quarta-feira, 11 de abril de 2012

1000 fotos, 1000 dias e os olhos cegos de Amy Hildebrand


Técnica, paixão, dom, que seja, existem vários fatores que auxiliam na hora de tirar uma "boa" fotografia. Não sou profissional, apenas mais uma amadora apaixonada por momentos congelados em um pedaço de papel fotográfico. Mesmo assim, posso dizer e digo quando acho que uma fotografia é bela. Este mesmo adjetivo surgiu em minha cabeça quando vi uma das imagens de Amy Hildebrand.

As fotos da norte-americana impressionam e deixam qualquer um boquiaberto. Mas, o detalhe que reside por de trás dasingularidade das imagens de Amy é  uma anomalia genética muito rara: o albinismo. Por conta desta anomalia, que atinge inclusive os olhos, Hildebrand nasceu cega.  Após uma operação ainda na adolencência, Amy recuperou parte da sua visão, aproximadamente 20%, e, mesmo enxergando apenas algumas formas, cores e sombras, ela tomou uma decisão: tornar-se fotógrafa.

Amy tem tanta paixão pela atividade que iniciou o projeto "White Little Sound", em que ela precisa tirar1000 fotografias dentro de um período de 1000 dias a partir da primeira imagem. Para a norte-americana, o albinismo não a define, ele é só mais um aspecto: "Eu sou uma pessoa com albinismo, mas eu também sou uma fotógrafa, esposa, mãe e artista", diz ela. 
Não é a primeira vez que as pessoas conhecem o mundo pelos olhos de um "cego". A canadense Tara Miller tem apenas 10% da visão por conta de um glaucoma. A doença não a impediu de vencer o concurso nacional de fotografia do Canadian National Institute. Miller conseguiu o prêmio pela imagem intitulada“Crespúsculo Fortuito”, que mostra a chegada de uma forte tempestade sobre um campo degirassóis.


Confira aqui algumas das imagens de Amy:







Clique aqui para ver mais fotos de Amy
Fonte: http://lupacult.blogspot.com.br/2012/04/1000-fotos-1000-dias-e-os-olhos-cegos.html
Blog da Amy: http://withlittlesound.blogspot.com.br

JOGOS TÁTEIS


RESTOS DE CARPETE, RETALHOS DE BORRACHA SÃO ÓTIMOS PARA JOGOS TÁTEIS, VISAM RECONHECER E DIFERENCIAR PELO TATO DIVERSOS MATERIAIS. 
UMA CAIXA DE PAPELÃO PODE SERVIR DE BASE PARA OS RECORTES. UMA SELEÇÃO DE MATERIAIS PODE SER APRESENTADA EM UMA DAS CAIXAS PARA SER EXPLORADA PELOS ALUNOS E REMONTADA DE FORMA SEMELHANTE EM OUTRA CAIXA DO MESMO TAMANHO, COMO UM QUEBRA-CABEÇA TÁTIL.

SUGESTÃO DA PROFESSORA MARILENA ASSIS.

CAIXA TÁTIL


CAIXA DE SAPATO TÁTIL: O LADO BRILHANTE DE FORA DA CAIXA É VIRADO, TORNANDO-SE O SEU INTERIOR - VISA FACILITAR O TOQUE E TORNA-LO MAIS AGRADÁVEL. A SUPERFÍCIE EXTERIOR É FORRADA COM DIVERSOS MATERIAIS - UM EM CADA FACE. AS PONTAS TEM UMA "PORTA ABERTA" PARA COLOCAR OBJETOS PARA SEREM MANIPULADOS.

SUGESTÃO DA PROFESSORA MARILENA ASSIS.

JOGOS TÁTEIS








SUGESTÃO DA PROFESSORA MARILENA ASSIS.

CELA BRAILLE



CELA BRAILLE



CELA BRAILLE




segunda-feira, 9 de abril de 2012

CELA BRAILLE - experimentos com material do uso diário

ATIVIDADES ELABORADAS PELA PROFESSORA MARILENA ASSIS.

A Professora Marilena, apresentou as atividades que propõe para os seus alunos para apresentar a cela Braille. Ela utiliza materiais do cotidiano dos alunos, como as caixas de ovos. Os alunos trazem o material e o manipulam. A parte saliente das caixas de ovos possibilita que os alunos exercitem o tato.





ALFABETO BRAILLE


O BRANCO


Sinopse:
Fredi é um garoto cego que vive com a mãe. Numa rotina sem encantos, onde tudo é sempre igual, o menino especula sobre as cores das coisas e manifesta predileção pela cor branca - síntese de tudo o que para ele é inatingível.
Direção:
Tipo:
Ficção
Formato:
35mm
Ano Produção:
2000
Origem:
Brasil (RS)
Cor / PB:
cor
Duração:
22 min.

O Branco - Fredi e Claudia